Para cantar, é preciso ir cantando. Para falar uma língua, é preciso ir falando. Para escrever é preciso ir escrevendo. Para fecharmos o ciclo do livro, precisamos de publicá-lo. Para publicar, precisamos de ajuda.
Escrever não tem de ser uma actividade solitária!
É exatamente o que tenho feito (menos cantar, confesso). A verdade é que dei por mim com tanto material escrito sem saber exatamente que material era válido, qual poderia aproveitar para uma história. Havia muitas ideias de que gostava e outra tantas que nem por isso.
Para além dos gostos, a ligação emocional ao que escrevemos nem sempre nos deixa escolher com objectividade o caminho a seguir.
Depois de escolher, pensar, escrever, pensar outra vez, voltar a escrever, corrigir, enfim… a sensação que tinha era a de estar exatamente no mesmo sítio. Por outras palavras, sentia-mo no ponto de partida. Do que tinha escrito, o que poderia aproveitar.
Porquê?
O meu maior erro foi fazer tudo sozinha. Até pedir ajuda, andei às voltas sem chegar a lado nenhum. Quando finalmente recorri a uma visão profissional e objectiva sobre o que tinha escrito, resultou numa Julieta, a Borboleta de Jaqueta, o meu primeiro livro publicado.
Neste momento estou a trabalhar no segundo livro, mas não sozinha! E tu podes fazer o mesmo!
Se sentes que precisas de ajuda, deixo-te aqui a solução em 3 palavras:
LABORATÓRIO.DA.ESCRITA
Os serviços do LABORATÓRIO DA ESCRITA dão-te toda a ajuda que precisas seja qual for o ponto em que estejas da tua história, do teu próximo livro.
Se não sabes por onde começar e muito menos acabar, então aproveita o próximo curso intensivo já nos próximos dias 28 e 29 de novembro.
Que tal acabares o ano em nota positiva quanto aos teus sonhos, já que a realidade tem sido um pouco insólita?
Não deixes para o ano o que podes fazer já este!