Hamburgo das pontes,
dos canais, dos desamores,
Porto de chegadas e de partidas
de vidas e de contentores.
Hamburgo do nevoeiro matinal,
Do vento gélido de inverno,
Dos edifícios da era industrial,
Dos telhados de verde terno.
Cidade de marinheiros e petroleiros,
Barcos de porte grande, pequeno e médio,
Desde a intensa história ao comércio,
Não há margem para tédio.
Hamburgo da arquitetura e da engenharia
Dos tempos passados e contemporâneos,
Hamburgo das torres de imensa altura
E dos longos túneis subterrâneos.
Hamburgo dos passeios à beira da água,
Sem pressa, a pé ou a pedal
Hamburgo da vida noturna boémia,
Comum a um porto fluvial.
Umas pessoas ficam, outras vão,
Encantadas ou desapontadas.
Hamburgo de inverno ou de verão,
Vale a pena ser viajada.
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